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Profuncionário 2011
Profuncionário 2011

 

 

 


 

 

 

PATRIMÔNIO ESCOLAR: MANTENDO O PASSADO PRESENTE E FUTURO

  

1. Identificação

 

Nome dos cursistas

Albertina Barbosa da Silva

Maria Leudes Fernandes Maciel

Nome da Escola:       Francisco Nunes Leitão                                       Local Feijó-Acre        

Série:      1º ao 5º Ano                                                              Número de alunos:     501

Professores envolvidos: dos 1º ao 5º ano

Funcionários envolvidos: todo quadro efetivo e provisório da escola 

2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema 

Falta de conhecimento de preservação do Patrimônio Público. 

3. Apresentação 

Entendendo a necessidade de formação de uma consciência de preservação do patrimônio histórico e cultural local para o desenvolvimento crítico a cerca de nossa história, juntamente com o curso de Técnico em Secretaria Escolar, busca trabalhar a educação patrimonial partindo do próprio ambiente escolar, uma vez que o não reconhecimento do patrimônio mostra como principal obstáculo, às praticas inadequadas por parte da comunidade escolar, bem como da população local. Sendo assim, a proposta para o projeto a ser realizado redireciona o olhar para seu ponto de partida com o objetivo de sensibilizar a comunidade para o reconhecimento de seu ambiente escolar como patrimônio, visando fortalecer sua ligação com heranças culturais local.

  

4. Justificativa 

A preservação do patrimônio histórico é vista hoje, prioritariamente, como uma questão de cidadania e, como tal, interessa a todos por se constituir em direito fundamental do cidadão, a construção e preservação da identidade cultural. A preocupação com a preservação da memória histórica sendo a escola patrimônio cultural.

A maior parte dos bens patrimoniais que os estados e os municípios têm preservados provem de ações dos governos dos gestores dos professores dos pais e dos alunos, ou seja, o Patrimônio é de todos para todos. De acordo com o que vimos e ouvimos dizer é que se é público é do governo apresentando uma ruptura no conhecimento se é público sou eu quem pago e se todos pagam é da sociedade, a preservação se apresenta de maneira fragmentada, segundo os interesses particulares, o que nos faz perceber que ações coletivas, com interesses variados, porém, em conciliação à gestão de um único patrimônio, a partir de uma visão global, envolvendo toda comunidade escolar vamos ter importante conservação garantida pelos seus integrantes. No Município de Feijó e principalmente nas escolas não tem registro de projetos de preservação e resgate do patrimônio Público. Deparamo-nos com verdadeiras destruições e pichações nas praças nas ruas e avenidas, nas escolas uma idéia já cristalizada de destruição.  Neste sentido buscamos envolver toda comunidade escolar e do Bairro a optar por trabalhar com a temática da memória e de sua materialização através dos bens do patrimônio histórico, “Em 1999 é publicado o Guia Básico de Educação Patrimonial que, juntamente com os Parâmetros Curriculares Nacionais, serviria como referencial para a realização de projetos voltados para este tema. São utilizados exemplos de projetos que já aconteciam em diversos lugares do país para que fosse adaptado de acordo com a realidade de cada lugar. Mas o que ocorre é um desconhecimento por parte das escolas com relação a esse Guia, pois ele é pouco visto e utilizado”.

O presente projeto objetiva, discutir questões relacionadas com a possibilidade de se trabalhar com os bens culturais do patrimônio histórico da escola Francisco Nunes Leitão, a fim de estimular nos alunos, o senso de preservação da memória-social coletiva, como condição indispensável à construção de uma nova cidadania e identidade. O conhecimento crítico e a apropriação consciente pelas comunidades, do seu patrimônio são fatores indispensáveis no processo de preservação sustentável desses bens, assim como o fortalecimento dos sentimentos de identidade e cidadania.

Considerando que a escola Francisco Nunes Leitão tem um papel fundamental nesse processo de construção, de informação e de troca de saberes, sendo ela responsável para o exercício e a formação da cidadania. Processo esse que se traduz pelo valor atribuído ao papel da memória, e também do conhecimento e valorização dos elementos que compõem nosso patrimônio cultural.

  

5. Objetivo (s) 

  •   Socializar o conhecimento histórico as atuais e futuras gerações para a preservação do Patrimônio Público;
  •  Discutir sobre o que se pode caracterizar como patrimônio histórico e cultural, na escola, no Bairro e na comunidade;
  •  Conhecer as Leis que asseguram o pleno exercício dos direitos culturais, e o acesso às fontes da cultura nacional;
  •  Resgatar a história do Patrimônio Público do bairro que a escola está localizada;
  •  Compreender a educação e a escola como parte da cultura de um povo, num determinado tempo e espaço. Que a história é construída por homens e mulheres em movimentos constantes de transformação, de rupturas ou de continuidades;
  •  Conhecer a história e mudanças da escola desde sua fundação até os dias atuais, através de documentação da escola;
  •  Discernir o modelo de gestão da fundação até os dias atuais;
  •  Conhecer a biografia, característica e organização da escola;
  •  Identificar no mapa Urbano do município a localização das escolas
  •  Criar arquivo nos computadores da secretaria para digitalizar a documentação da escola;

  

6. Conteúdos 

Narrativa e poema, depoimento, dramatização e parodias

  

7. Disciplinas envolvidas 

Português, história e geografia 

8. Metodologia / Procedimentos / Cronograma 

    Este projeto poderá ser realizado nas três áreas do conhecimento de forma sistematizada e contínua, no mês de outubro e novembro do ano letivo, pois entendemos que desenvolver o gosto pela preservação do Patrimônio Público, é um processo lento e deve ser trabalhado interativamente com as demais disciplinas curriculares como também a colaboração familiar e da gestão escolar, centrado em um apoio cultural e político vinculado em diversos ambientes interativos contribuindo assim, para a informação e transformação do senso comum crítico, estimulando a serem infinitamente responsáveis.

1º ano

Ações a serem trabalhadas

Objetivos específicos

Data da realização

 

 

  • Poema 

 

 

  • Criar poemas envolvendo a escola.

 

 

Última semana de outubro

 

2º ano

Ações a serem trabalhadas

Objetivos específicos

Data da realização

 

  • Narrativa

 

 

  •  

  

   Última semana de outubro

 

3º ano

Ações a serem trabalhadas

Objetivos específicos

Data da realização

  • Depoimento
  • Colher depoimento das pessoas antigas do bairro

  

Última semana de outubro

 

  • Apresentação de dramatização

 

  • Produzir a dramatização dos personagens da história da escola

  

 

     Novembro (culminância)

 

  • Apresentação de parodias da escola à comunidade escolar.
  • Construir o repertório musical contribuindo na formação oral das crianças

 

Novembro (culminância)

 

 

  • Mural das produções

 

 

 

  • Apresentar os trabalhos realizados para as demais turmas.

      

    

Primeira semana de novembro

 

 

4º ano

Ações a serem trabalhadas

Objetivos específicos

Data da realização

  • Pesquisar nos bairros.
  • Descobrir e conhecer quais são os  patrimônios públicos

 

Primeira semana de novembro

 

  • Expor os  resultados das pesquisas realizadas no bairro para as demais turmas.

 

 

  • Reconhecer e valorizar o patrimônio público.

 

 

     Segunda semana de novembro

  • Expor fotos do patrimônio do bairro e da escola através de slides, para a comunidade escolar.
  • Arquivar fotos para as futuras gerações que vão passar pela a escola.

Novembro (culminância)

5º ano

Localizar as escolas no mapa urbano do município.

Discernir o acesso as escolas usando o mapa

  

Última semana de outubro

 

Apresentação do mapa urbano do município em slide.

Discernir o acesso as escolas usando o mapa para a comunidade.

Novembro (culminância)

Professores

Participação ativa na execução das atividades dos alunos desde a elaboração até a culminância do Projeto.

Adquirir conhecimentos históricos e de interpretações da escola e da educação como espaços coletivos de formação humana, de contradições, de diversidade étnico-cultural.

 

 

 

 

 

 

 

Todo período do projeto

Estudo do Projeto Político pedagógico

Aperfeiçoar seus conhecimentos sobre o projeto político Pedagógico da escola

 

Todo período do projeto

Funcionários da escola

Estudo do Projeto Político pedagógico

Aperfeiçoar seus conhecimentos sobre o projeto político da escola

 

 

Todo período do projeto

Organizar os documentos dos arquivos morto da  escola

Facilitar a digitalização

 

Todo período do projeto

Participar juntos com alunos e professores das atividades dos alunos

Identificar o valor de cada ação para a preservação e conservação do patrimônio público

 

Todo período do projeto

Autores do Projeto: Albertina Barbosa da Silva e Maria Leudes Fernandes Maciel

Apresentar a importância do projeto para os professores

Conduzir as ações realizadas pelos alunos, professores e funcionários, dando apoio tecnológico

Criar o programa de arquivo nos computadores da escola para que todos tenham acesso à documentação

Apresentar para todas as turmas tudo que a escola como patrimônio público e todos os bens patrimoniais da escola.

Tornar o processo do projeto atrativo para que todos possam se envolver voluntariamente criando condições teórico-práticas para problematizar, investigar e criticar a participação na escola, com vistas à construção da identidade de educador profissional.

Conduzir a culminância do Projeto envolvendo toda comunidade e a tutora Cirlene Paiva;

Coordenadores de ensino e pedagógico

Coordenar todas as atividades dos alunos dando suporte aos professores na elaboração e exposições;

Participar da organização dos documentos e culminância do projeto;

Gestora

Ampliar conhecimentos históricos e de interpretações da escola e da educação como espaços coletivos de formação humana;

Repensar as práticas de educação patrimonial objetivando discutir e avaliar as práticas educativas desenvolvidas nas escolas públicas;

Acompanhar o desenvolvimento das ações do projeto;

Ceder espaços, tempos, bens patrimoniais e material pedagógico  para que seja realizado todas as ações do projeto

 



Estado do Acre

Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional Dom Moacyr Grechi

Centro de Formação e Tecnologias da Floresta – CEFLORA

Curso Técnico em Secretaria Escolar – PROFUNCIONÁRIO

 

Título: Relatório de observação, do grupo de cursista do Curso Técnico em Secretaria Escolar

Assunto: observação dos alunos

Evento: Análise do comportamento

Data da observação: 1- 6 /12/2011

Local: Escola Francisco Nunes Leitão,

Data de Apresentação, 07 de dezembro de 2011

 

  1. Este relatório tem por objetivo descrever todo o comportamento, ações, atitudes, disciplina e valores dos alunos que observamos durante os dias 1- 6 do corrente mês feito na Escola Francisco Nunes Leitão.
  2. Diante da incumbência que nos foi repassada, de observarmos alguns alunos da escola que trabalhamos, escolhemos uma turma do 5º ano A e passamos a observar toda a rotina deles tanto dentro de sala como na hora do recreio, entrada e saída da escola. O que não foi uma tarefa simples, pois o nosso objeto de estudo era o homem mesmo ainda sendo criança, torna cada vez mais difícil de entendermos o seu comportamento.
  3. Começamos nosso trabalho pedindo permissão ao professor para entrar na sala e conseguimos gravar até vídeo para analisarmos e podemos constatar que não temos uma definição exata, nem individual como coletiva, eles estão em desenvolvimento contínuo de aprendizagem, alguns com reflexo mais amplo, outros com dificuldade de assimilação de conhecimento, uns com comportamento variados, no primeiro dia manteve-se em uma per forma, no outro dia totalmente diferente, uns buscam chamar atenção do professor e dos colegas, outros já buscam através do devir humano ser solidário com os outros, na hora do recreio formam grupinhos tanto meninos como meninas, e na formação desse grupinho deixa explicito que apesar de serem crianças já existe em alguns deles o sentimento de desigualdade, pois os menos favorecidos dificilmente se juntam a esses grupos eles mesmos formam outros grupos ou ficam individualmente circulando pelos corredores da escola.
  4. Esse sentimento parte também de alguns pais que na hora da merenda saem de seus trabalhos para ir deixar milito, por exemplo, pra o filho, sendo que na escola existe uma merenda saudável. Tirando assim o dever do aluno merenda junto com os outros.
  5. Depois de observarmos o comportamento da turma elaboramos algumas perguntas e fizemos para todos e nos surpreendemos com as respostas. Fizemos as seguintes perguntas: o eles achavam da escola? Alguns responderam que era bonita. Como gostariam que fosse? Bem grande e que tivesse espaço para poderem brincar. Como eles eram tratados pelo professor e funcionários da escola? Todos responderam a mesma coisa bem. E em relação aos colegas? São ótimos mais pediram para não jogar papel na sala e não riscar as paredes.
  6. Ao analisamos todas as respostas chegamos a uma conclusão, que eles também observam o comportamento dos próprios colegas, dos funcionários e até a estrutura física da escola, apesar de não terem a percepção bem mais aguçada que nós adultos, mas já transmitem seus sentimentos de forma sincera ao que vêem e sentem, sobre todo desenvolvimento das atividades escolares, as vezes sofremos na pele mais preferimos calar-se, por medo ou por achar que sua opinião não é válida e muitas vezes é de uma opinião ou crítica que estamos precisando, para mudarmos nosso modo agir ou de pensar.

 

Atenciosamente,

Grupo de cursista do Curso Técnico em Secretaria Escolar


 

Estado do Acre

Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional Dom Moacyr Grechi

Centro de Formação e Tecnologias da Floresta – CEFLORA

Curso Técnico em Secretaria Escolar – PROFUNCIONÁRIO

 

- A escola em que você trabalha dispõe de tecnologia.

- Quais e em que espaços da escola? Como ela tem sido utilizada nas práticas diárias da escola?

- Para fazer seu trabalho você precisa de conhecimentos técnicos? Procure descrever como você faz o seu trabalho para saber disso.

 

TECNOLOGIA NA ESCOLA

Tecnologia é um tema que abrange toda a humanidade e em todas as áreas de conhecimento e sobrevivência, desde a pré – história o homem já buscava meios de melhoria de vida, tanto individual como coletiva, uma das maiores descoberta foi o fogo, com seu surgimento foi possível transformar vários minerais em matérias de uso, assim a cada descoberta surge o aprimoramento tecnológico, passado de geração em geração.

A escola Francisco Nunes Leitão na qual trabalho atualmente está totalmente inserida no contexto tecnológico em todos os espaços e até mesmo na sua estrutura física começando com a técnica de construção dos tijolos, a formação das telhas que compõem sua cobertura.

Ela é usada em todos os sentindo por cada indivíduo que integram o quadro escolar, seja ele estudantil ou funcional, como, por exemplo, o orelhão que fica no portão da escola, a torneira da pia da cozinha, o gás e o fogão que prepara o alimento, o ar condicionado das salas de aula, os quadros de giz e magnéticos usados pelos professores, os cadernos lápis e borracha usada pelos alunos, a iluminação etc. E como não posso citar tudo que a escola usa tecnologicamente, destaco a cultura digital, que com certeza para as escolas do nosso município é considerada a mais nova tecnologia com a chagada dos computadores e a explosão da internet e as redes sociais.

Com o surgimento de toda essa tecnologia, precisamos cada vez mais aprofundar nossos conhecimentos para usufruir e operacionar os meios que facilita nossa vida diária e com isso agilizar os trabalhos diminuindo a burocracia interna das instituições.

Para desenvolver meu trabalho, preciso de conhecimentos técnicos e inovação desse conhecimento, pois trabalho diretamente com computadores e internet e hoje o que eu domino tecnologicamente, amanhã é um conhecimento defasado e além desse avanço das técnicas operacional ainda tenho que ter um pouco de conhecimentos dos direitos e privacidades de cada um, ao editar, por exemplo, uma notícia da escola em seu portal, ter consciência do que, por que, pra que e para quem estou postando, mais gosto do que faço e faço com determinação e responsabilidade.

Esse avanço só veio melhorar em todos os sentidos, pois o intercâmbio e a transparências entre as escolas o  FNDE é bem mais elevados e o níveo de qualidade também aumentou pois ao realizamos alguma atividade e não sinto-me segura recorro ao site FNDE e quase sempre encontro resposta para as minhas dúvidas.


 

Estado do Acre

Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional Dom Moacyr Grechi

Centro de Formação e Tecnologias da Floresta – CEFLORA

Curso Técnico em Secretaria Escolar – PROFUNCIONÁRIO

 

Título: Relatório do levantamento feito nas escolas, do grupo de cursista do Curso Técnico em Secretaria Escolar

Assunto: total de alunos matriculados

Evento: Análise quantitativo

Data: 16/08/2011

Local: Escolas Francisco Nunes, Raimundo Augusto, Vicente Celso, Nanzio Magalhães e Imaculada Conceição

 

Em 17 de agosto de 2011

 

1. Este relatório tem por objetivo descrever todos os fatos detectados na analise feita Escolas Francisco Nunes, Raimundo Augusto, Vicente Celso, Nanzio Magalhães e Imaculada Conceição.

2. Diante da incumbência que nos foi repassada, de fazermos um levantamento sobre o total de alunos matriculados no ensino fundamental nas escolas, nos anos de 2009, 2010 e 2011. Para fazermos essa pesquisa tivemos um pouco de dificuldade em relação ao trabalho, decidimos então que alguns componentes colhessem os dados, isto feito, reunimos na escola Nanzio Magalhães para analise dos dados e fizemos uma representação gráfica onde podemos observar que em nenhuma escola, mesmo tendo vagas, em nenhum ano repetiu o total de aluno, outra coisa que nos chamou a atenção foi as escolas tendo o mesmo porte no espaço físico, como varia o total de alunos de escola para escola. 

3. Diante dos dados coletados, observamos também aprovação, reprovação, abandono e transferência do 3º ano referente ao 2º bimestre de 2011 da escola Francisco Nunes. Feita a representação gráfica, dois valores chamou a atenção do grupo a reprovação e abandono, buscamos esclarecimento da equipe como conseguiram zerar o abandono nessa série e fomos informados, do trabalho desenvolvido na escola onde é feita semanalmente uma pesquisa por turmas, detectadas três falta subseqüente, é feita uma convocação através de oficio para os pais se persistir as faltas faz-se um sistema de monitoramento da família, descobrindo o principal problema das faltas, usamos os meios sociais que podem ajudar como: Conselho tutelar, bolsa família, os postos de saúde, policiamento, as igrejas de modo geral, doação de brinquedos e roupas quando julgado necessário após um tempo de monitoramento da família caso não tenha êxito, o conselho escolar chama o pai na escola e expede a transferência.

4. Outro ponto que nos chamou a atenção foi o pequeno número de reprovação e fomos informados que a escola não tendo professores contratado para o apoio pedagógico, os auxiliares escolares que são professores e por algum motivo estão fora de sala, dão apoio individual a cada aluno que o professor regente acha necessário.

 

 Atenciosamente,

Grupo de cursista do Curso Técnico em Secretaria Escolar   


 

Estado do Acre

Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional Dom Moacyr Grechi

Centro de Formação e Tecnologias da Floresta – CEFLORA

Curso Técnico em Secretaria Escolar – PROFUNCIONÁRIO

 

Título: Relatório do projeto Uma gota vale vida do grupo de cursista do Curso Técnico em Secretaria Escolar

Assunto: Desperdício de água

Evento: Análise e acompanhamento dos alunos e funcionários da escola

Data: 29/07/2011

Local: Escola Estadual Francisco Nunes Leitão

Em 04 de agosto de 2011

Senhora Diretora da Escola Estadual Francisco Nunes Leitão

1. Este relatório tem por objetivo descrever todos os fatos detectados na analise feita na escola Francisco Nunes Leitão.

2. Diante da incumbência que nos foi repassada, de fazermos um levantamento sobre desperdício de água. Realizarmos nossa investigação, detectamos que na escola supra citada não há desperdício de água, no que se refere as torneiras, registro e encanação, a escola possui 08 banheiros sendo seis exclusivo para os alunos  um bebedouro, um escovódromo, pias para serviços e duas pias na cozinha  e em nenhuma delas detectamos vazamentos as torneiras estão em ótimo estado de conservação.

3. Todos os funcionários com exceção dos professores se distribui nos pontos estratégicos como: banheiros bebedouros e escovódromo evitando que os alunos deixe torneiras abertas, mesmo com todas essas práticas podemos observar que está faltando o conhecimento do aluno, em  relação ao desperdício de água, pois se quando todos  os alunos entenderem que o equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos, não precisaria desse sistema de vigilância que a escola matem, sendo que no momento consideramos uma ótima medida tomada pela a direção da escola que já trabalha interdisciplinar o mau uso da água. Para isso, é necessário mais do que informações e conceitos, mas atitudes e formação de valores, que serão apreendidos na prática dentro sala de aula, no dia-a-dia, em sua própria casa no meio social ao qual faz parte.

4. Diante do exposto criamos o projeto com o tema Uma gota vale vida, que deverá apresentar para os alunos uma visão ampla que envolve inúmeros problemas que o mundo atual vem enfrentando com relação à falta de água, mesmo que em nosso município ainda não esteja tão alarmante, o projeto deve ser desenvolvido visando proporcionar aos alunos uma visão futura, com participação ativa, nas suas atividades que envolvam a água, como: lavar as mãos, ao escovar os dentes, ao tomar banho fechar as torneiras, e dessa forma possam ampliar seus conhecimentos sobre as questões relativas à água no meio ambiente tanto em nível de quantidade como em poluição, e assumir de forma individual atitudes e valores voltados à sua proteção e conservação, tanto na escola, nas ruas, e em suas residências.

Atenciosamente,

Grupo de cursista do Curso Técnico em Secretaria Escolar

    


 

Estado do Acre                          

Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional Dom Moacyr Grechi

    Centro de Formação e Tecnologias da Floresta – CEFLORA

    Curso Técnico em Secretaria Escolar - PROFUNCIONÁRIO

 

PRODUÇÃO TEXTUAL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR

TÍTULO: MEMORIAL

  

Cursista: Albertina Barbosa da Silva

Tutora: Maria Cirlene Pontes de Pai

 

Feijó – Acre, 10 de Agosto de 2011 

Memorial

Este memorial tem o objetivo de descrever minha trajetória no curso técnico de formação para os funcionários da educação referente ao módulo de Produção Textual na Educação Escolar, registro também minhas expectativas em relação ao curso e minha vida profissional em educação.

Iniciei minha trajetória profissional em 1994, quando através de um concurso fui contratada e passei a trabalhar na educação, trabalhei em diversas funções, como: servente, merendeira, auxiliar escolar, auxiliar de secretaria, digitadora, secretaria e atualmente coordenadora administrativa, sempre desenvolvi essas atividades com ética e respeito, tanto por mim como por toda a comunidade escolar, mais nunca me acomodei, pois gosto de inovação e quando se refere a conhecimento não meço esforços para consegui-los, por mais difícil que seja torna ainda maior o desafio. Não tenho grandes sonhos, dos poucos que tenho um é não viver muito e o outro é enquanto viver sempre buscar algo novo para o meu conhecimento e com isso consigo preencher as lacunas da minha vida tornando os dias difíceis em desafios.

O curso técnico de formação para os funcionários da educação é mais um desafio na minha vida desde sua inscrição até a aula inaugural e inicio das aulas, realizada no dia 13 de julho de 2011 a qual não pude participar.  Era grande minhas expectativas, que foram-se superando gradativamente de acordo com cada unidade estudada e os pratique realizado que foram de grande importância para a minha vida profissional, como  afirma Aristóteles o homem não pode viver senão  gregária, em sociedade o que obriga a comunicar-se tanto deforma oral como escrita com coesão e coerência em todos os textos facilitando o grau de compreensão do leitor. E nesse módulo na unidade 01 a produção de texto foi o ponto referencial de nosso estudo, pois as duvidas foram se esclarecendo e consegui fazer texto expressando minha opinião dentro dos padrões da norma culta como: o texto Conhecendo a Cidadania.

Na unidade 02 o tema foi Redação oficial com o título rompendo as barreiras da escrita e sabe-se que “a eficácia de um texto é medida pela resposta dada. Se for transmitida uma informação e rapidamente a resposta é decodificada, compreendida, é sinal que o objetivo foi atingindo”. Para isso estudamos a música E.C.T com Cássia Eller com um análise profundo em sua letra e descobrimos a importância dos gêneros textuais inseridos na redação oficial  como: oficio, convite, carta, memorando, requerimento.

Na unidade 03, uma apresentação feita através de slaid tudo ficou mais claro em relação a documentos circulares como: oficio - circular e memorando – circular nos quais podem ser transmitido avisos, ordens, instruções e convites e isso chamou muito minha atenção o que levou-me a refletir e analisar todos documentos que são redigido no meu local de trabalho e de forma discreta transmitir esse conhecimento adquirido no curso para os demais colegas de trabalho que não estão no curso, mais que exercem funções importante na secretaria. Nessa unidade a autora também trabalhou com as mudanças que o mundo vem passando em relação às tecnologias, onde muitos desses documentos são transmitidos através de e-mail e que também devem seguir as normas da redação oficial.

Na unidade 04 Correspondência O-ficial – produzindo Atas e Relatórios, Ata é um documento que registra resumidamente e com clareza as ocorrências, deliberações, resoluções e decisões de reuniões ou assembléias. Deve ser redigida de maneira que não seja possível qualquer modificação posterior. Relatório é a narração escrita e circunstanciada dos fatos ocorridos na administração de uma sociedade, ou dos dados colhidos numa inspeção. E para maior compreensão do assunto foi dividido a turma em grupos memores para analisar criteriosamente os dois documentos daí surgiu à necessidade de criamos uma reunião para na prática lavra uma ata dentro de todos os padrões estabelecidos da redação oficial, quanto ao relatório da forma que a tutora nos orientou a trabalhar, teve uma maior abrangência para a educação do município, tendo envolvido as escolas de um modo geral com tema desperdício de água, com a pesquisa realizada nas escolas podemos observar que precisa urgentemente de mudanças de nossos hábitos, onde cada grupo apresentou soluções, que podem ser implantadas dentro da escola e conseqüentemente alcançar o fim do desperdício. Dessa forma vale ressaltar que o curso não está simplesmente formando o profissional e sim mudando a educação de um modo geral, com essa idéia de expandirmos conhecimento, criamos o projeto “Uma Gota Vale Vida”, que pode ser trabalhado pelos professores de todas as escolas.
                       Finalizado o módulo com a unidade 05 onde se trata de outros gêneros também trabalhados nas escolas que buscam uma educação de qualidade e para acompanhar essa busca, precisa- se de um acompanhamento de valores reais dos dados de aprendizagem dos alunos e nada melhor que os gráficos.
Um gráfico é uma representação de informações que podem ter várias temáticas, elaborado a partir de figuras geométricas. As mesmas devem ser precisas quanto aos dados numéricos, que são concebidos por meio de pesquisas realizadas a campo. Os gráficos possuem três tipos básicos: gráfico de linha, circular e de colunas. Tabelas também são muito importantes, pois dão um sentido organizacional do documento quando se inseri valores e torna a leitura e compreensão mais rápida e concisa.

Para finalizar, não poderia deixar de falar, outro fator importante que contribuiu para a realização desse curso foi à prática pedagógica usada pela a tutora onde conseguiu através de suas torná-los compreensivos para toda a turma e quando se compreende o enunciado torna-se fácil sua execução.


 

Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional Dom Moacyr Grechi

Centro de Formação e Tecnologias da Floresta do Juruá– CEFLORA

Curso Técnico em Secretaria Escolar - PROFUNCIONÁRIO


EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E TRABALHO

Abordagem sociológica da educação

Memorial

 

 

Cursista: Albertina Barbosa da Silva

Tutora: Maria Cirlene Pontes de Paiva

 

Feijó – Acre, 18 de janeiro de 2011 

Memorial

Para escrever este memorial, baseie-me na introdução do autor em duas grandes perguntas qual o papel da educação em busca de soluções para os problemas sociais? E eu como funcionária em que estou contribuindo para solução destes problemas? Claro mesmo não tendo uma resposta imediata, tentarei responde-las de forma explicita em cada unidade do mesmo.

                        Na unidade I, voltamos aos tempos dos séculos XVIII e XIX para aprendemos um pouco dos acontecimentos. O trabalho se dava de forma artesanal e aos poucos foi substituído pelo trabalho manufaturado. Mesmo já tendo estudado lá no módulo 2 sobre o mesmo tema. No séc.XVIII, intensificou-se o processo de industrialização, que aumentou em grande escala a produção de mercadorias e o consumo das mesmas. Devido a estes acontecimentos gerou-se uma grande transformação na sociedade chamada de Revolução Industrial. Com isso o trabalho manual foi desclassificado como mostra as imagens, passado a ser superado pelas maquinas

Primeira locomotiva a vapor

Tudo isso gerou grandes problemas sociais conhecido até hoje como: desigualdade social, desemprego etc. O que o torna visível uma pequena mudança após o surgimento da sociologia.

Na unidade II, após uma dinâmica realizada, tendo como tema os animais, passamos a estudar a unidade através de uma leitura coletiva e num cenário de surgimento da sociologia duas correntes de pensamentos também se desenvolviam o Funcionalismo e o Materialismo Dialético sendo o Funcionalismo defendido por Dukheim o que levou a turma criar um fórum de discussões o tema sobre suas características a Coerção Social, fatos sócias são exteriores ao indivíduo e a generalidade, essas três características mesmo sendo discordada por toda a turma, através dos depoimentos individuais cheguei a conclusão que a sociedade atual ainda vive os reflexo dessas características.

Já o Materialismo Dialético, norteia-se em princípios sendo eles o da Totalidade, o da Mudança Qualitativa e o da Contradição Universal esses três princípios nos mostra diferentemente a mesma sociedade através de outra visão.

Na unidade III, por um motivo por mim considerado justo não pude participar da aula perdendo assim o estudo da unidade, mais a tutora dividiu a turma em grupo já incluindo os não presentes e direcionou para cada grupo um tema, onde o grupo que fui integrada trabalhamos a teoria do Capital humano e para dar mais ênfase na atividade baseamo-nos nos debates dos presidentes em época de eleição apresentados na TV. Tendo sido muito proveitoso pois cada integrante teve que se aprofundar no estudo da unidade para está preparados para as rodadas de perguntas, já que a teoria do Capital Humano é muito polêmica, também fizemos um mapa conceitual, como instrumento demonstrativo dos diferentes momentos da apresentação do grupo.

 

Daí então entramos em recesso, retornado no dia 11 de janeiro, e antes do início da aula fizemos uma socialização sobre os bons momentos do final do ano e as projeções para 2012. Em seguida voltamos ao auditório do CEDUP, onde a tutora Cirlene fez uma espécie de retrospectiva das três unidades já estudada neste módulo. Entregamos também um pratique sobre a vida e obras de Anísio Teixeira o que teve grande valia para o meu conhecimento, pois já tinha lido alguma coisa sobre ele, mas fazendo essa pesquisa descobri sua História e sua idealização nas mudanças que marcaram a educação brasileira.

A unidade IV foi muito debatida as teorias Althusser e Antonio Gramsci os dois baseados na mesma teoria (marxismo), mas com olhares e definições diferentes, o que levou a turma a criar um fórum de discussões analíticas sobre qual delas ainda aflora na educação atual, foram vários exemplos citados, várias perguntas feitas, uma muito bem feita é se os trabalhadores são a maioria, por elas se submetem à exploração e á dominação da minoria burguesa? Para essa pergunta temos a resposta é que todas as leis até mesmo da educação já foram criadas com esses fins, pois junta a ela também foi criada a ideologia que serve como neblina empatando a enxergarmos a sua essência. O que não temos é a solução, pois cada um de nós fazemos parte da minoria e ao mesmo tempo da neblina, automaticamente somos idealizadores das duas teorias tanto na educação como em qualquer segmento social que fazemos partes.

Trabalhamos a unidade V, passando pela história da sociologia no desenvolvimento das humanidades, as teorias administrativas, a reestruturação capitalista e refletimos, como cada um, enquanto educador vem desenvolvendo o seu papel e o seu devir humano perante a educação e a sociedade: crítico ou conservador. Diante deste contexto volto a afirmar que a reestruturação capitalista continua sendo uma falsa idealização, os professores continuam sendo trabalhadores, os filhos dos trabalhadores só conseguem fazer um curso superior se for administração, engenharia florestal, cursos para professor como: Pedagogia, Letras, Física e outros que os filhos da burguesia não querem. Medicina, direito e outros, ficam fora dessa classe trabalhistas, e que leva a isso é a desigualdade da educação, é tanto que no meio de milhões que se escrevem quando um podre consegue, todas as redes sociais proclamam, é o caso do jovem João Nahuã Cunha de Oliveira e Lohrane Rosa Bayma foram destaques em vários jornais e blogs do estado, por ter passado em Medina na UFAC.

”Uma das características mais perversas da sociedade brasileira é a desigualdade de renda. Nas últimas décadas, chegamos a ocupar a pior posição entre todos os países. Mesmo considerando certa melhoria mais recentemente, ainda estamos entre os 12 países mais desiguais do mundo, juntamente com a África do Sul, o Chile, o Paraguai, o Haiti, Honduras, entre outros. E enquanto somos classificados a 6ª Potencia Mundial, morrem assassinados por ano um milhão de jovens entre 15 a 23 três anos, vítimas de preconceitos, racial ou financeiro,” dados divulgados pela apresentadora Regina Casé no Programa Esquenta.

                       Muitos fatores estão na origem dessa situação, entre eles o sistema econômico, as heranças da escravidão, a repressão aos movimentos sociais organizados, ” o monopólio dos meios de comunicação usados para propaganda das “verdades” que interessam às elites e as políticas educacionais excludentes.”  De fato, a educação tem sido um importante instrumento para a reprodução das desigualdades.

Com esse tema desigualdade social fecho mais esse memorial, ainda sem uma resposta exata para a pergunta inicial continuo refletindo, eu, como funcionária da escola Francisco Nunes o que estou fazendo para aumentar ou coibir essa desigualdade. 


 

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Relações Interpessoais: abordagem psicológica

 

Cursista: Albertina Barbosa da Silva

Tutora: Maria Cirlene Pontes de Paiva

 

 

Feijó – Acre, 06 de dezembro de 2011

 

Memorial

Neste memorial tomei como base a Ementa da autora Regina Pedrosa que diz Processo de desenvolvimento humano: infância, adolescência, fase adulta e velhice. Relações e práticas pedagógicas educativas na escola. Relações interpessoais na perspectiva da construção coletiva na educação. Desenvolvimento afetivo e cognitivo.

Diante deste contexto nós da turma de Feijó, no dia 3/11/2011 iniciamos este módulo, sempre pedindo a benção de Deus para o desenvolvimento das aulas. Como de costume compartilhamos a leitura da apresentação da autora  e em seguida foi organizado um fórum de discussão, uma atitude da tutora Cirlene que acredito ser uma forma de avaliação de nossos conhecimentos sobre psicologia adquirida ao logo de nossa história. Depois dessa conversa informal foi dividida a turma em grupo, o que eu participei foi formado com 12 integrantes para analisar criteriosamente toda a unidade 1, também utilizamos livros da biblioteca do CEDUP como apoio a nossa leitura.

A psicologia é considerada por muitos, como polêmica e de difícil entendimento, eu considero apenas mais uma ciência que integra o quadro de estudo do ser humano e eis ai a dificuldade, descobrir a essência do homem em todos os aspectos biológico, social, individual, cultural, racional e emocional, Desta forma o que os torna difícil não é a ciência e sim o seu objeto de estudo.

É através da psicologia que a educação tem conseguido grandes progressos, mesmo as escolas não tendo ninguém formado em psicologia, podemos afirmar que a maioria dos profissionais tiveram assim como nós estamos tendo agora um módulo ou disciplina voltado para psicologia, assim todos trabalham em um mesmo norte respeitando e estimulando sua espontaneidade total de ação e de assimilação em diferentes situações do seu dia a dia ou ações realizadas dentro de sala de aula.

Na unidade II A psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem ao lermos o titulo já podemos afirmar que são duas teorias onde uma depende da outras não se tem aprendizagem sem desenvolvimento ou vice versa. Concordo plenamente com Vigotski para ele, aprendizagem e desenvolvimento estão inter-relacionados desde o primeiro dia de vida da criança, portanto, muitos antes de ela freqüentar a escola, o que diferencia esse desenvolvimento são os níveis e a distância entre eles.

Existe uma diferença entre esses dois desenvolvimentos que Vigotski chamou de zona de desenvolvimento proximal e nessa diferença que a escola buscar concretizar os conhecimentos que os alunos já levam em sua bagagem psicológica ao ingressar na escola.

No dia 16 de novembro para iniciarmos mais uma aula assistimos um slide dos cursistas e funcionários da escola Imaculada Conceição onde foi apresentava o desenvolvimento das ações do Projeto criado por eles, e em seguida foi servido um lanche oferecido por uma das cursistas. Voltando as atividades da unidade III, foi apresentado outro slide com as teorias de Freud para melhor compreendermos o assunto abordado na mesma.

A unidade refere-se à noção de estágios em psicologia do desenvolvimento não posso afirmar que 100% da turma alcançaram o nível de conhecimento almejado por todos e pela tutora, mais posso afirmar que foi uma das melhores de ser compreendida, isso foi possível pela criação do álbum solicitado e criado por cada um referenciando dados pessoais e familiares, englobando todas as etapas da vida baseadas nas teorias Karl Marx, Freud, Piaget e Wallon. Mostrando assim o nosso próprio desenvolvimento e como na psicologia nada é definido ainda estamos em desenvolvimento, pois estamos culturalmente envolvidos criando a nossa personalidade.

Os álbuns socializados mostram na prática que desde o nascimento até a morte passamos por uma aprendizagem contínua e isso só vale apenas aprendermos, respeitando a aprendizagem dos outros.

Na unidade IV Temas transversais, confesso não ter atingido meus objetivo em relação ao entendimento do autor, pois ela é muito complexa e abrangente, pois o homem em suas transversalidades é muito difícil de ser compreendido e quando se fala em observar alguém nos deparamos com uma variedade de atitudes, comportamento, indisciplina, disciplina, motivação gênero e nós educadores ainda com a diversidade cultural no processo de aprendizagem, isso posso afirmar baseado no pratique de observarmos alguns alunos da escola onde trabalho e descrever seus comportamentos através de relatório, considerado por mim um dos mais difíceis trabalhos.

Na unidade V finalizando o módulo Contexto social escolar, diante disso podemos dizer a escola está interligada a vários fatores extra-escolar como, por exemplo: a família, a mídia a própria sociedade.

Os educadores diante de seu devir humano buscam fazer uma familiarização de todos esses fatores direcionando para uma aprendizagem igualitária para todos sem infringir nenhum conhecimento trazido pelo aluno, mesmo sabendo que alguns deles se torna mais forte que a escola, é o caso a mídia que mesmo não tendo a intenção de ensinar às vezes ensinar mais que a escola. Outro caso muito visto e discutido por todos até mesmo por nós da turma do Profuncionário, é a educação inclusiva, concordo com o slogan que a educação é para todos, mais na realidade o que vemos é uma situação bem diferente, na escola que trabalho fizemos uma análise dos pais que não assinam o nome, diante de um total de alunos de 504 temos aproximadamente195 pais analfabetos, por motivos desconhecidos, sabe-se que eles não foram incluídos na educação inclusiva.

Outro ponto que se houve em todas as escolas que buscam a progressão de um ensino de qualidade são as relações interpessoais e gestão democrática, ainda está longe dessa democratização a escola até busca consolidar essa prática mais a comunidade ainda tem medo de dar sugestão, ao atualizarmos nosso PPP (Projeto Político Pedagógico) elaboramos várias perguntas em busca de respostas para os pontos destacados como negativos do nosso ensino e quando são respondidas são apenas sim ou não concordo ou discordo mais uma idéia para ser implantada é muito difícil.

Diante do pressuposto significa que ainda não podemos citar a escola como espaço público, como lugar de debate, de diálogo fundado na reflexão crítica e coletiva, mais vale ressaltar que houve uma pequena mudança a esse respeito e como diz o ditado popular “os pequenos detalhes é que faz a diferença”

Com esse termo finalizo, agradecendo a Deus e convidando a todos os que tenham a oportunidade de lê esse memorial, para fazermos a diferença, por mais insignificante que nos pareça.

 


 

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HOMEM, PESAMENTO E CULTURA: abordagem filosófica e antropológica


Cursista: Albertina Barbosa da Silva

Tutora: Maria Cirlene Pontes de Paiva

 

Feijó – Acre, 07 de novembro de 2011

 

Memorial

Neste memorial irei descrever de forma analítica tudo que puder presenciar, participar e prender, em todas as aulas realizadas e na leitura das unidades do modulo 03 do curso técnico de formação para funcionários da educação.

Neste módulo o autor já apresentação, nos leva ao mundo de perguntas que embora seja respondida com minhas atitudes, minhas ações com palavras não saberia responder, pois quando se coloca o eu em questionamento passa se julgar internamente, psicologicamente, eticamente, e daí surge a pergunta quem sou eu? E o meu devir humano? Não saberia responder, pois o que eu valoro, talvez para outras pessoas não tenha importância alguma.

Na unidade I que começamos no dia 03 de outubro, trabalhar com filosofia nos fez refletir muito sobre nossas práticas de trabalho e vivência. Através de uma análise reflexiva levou todos os cursistas ao devir de seus conceitos sobre filosofia, a educação e sobre a vida de cada um, depois de uma boa leitura da unidade foi divida a turma em grupos pequenos, e realizou-se um fórum de discussão, um grupo fez vários questionamentos sobre o humano no humano significando a transformação, pois segundo Dante o homem se transforma no mundo que ele mesmo constrói.

Isso significa que cada um de nós mudamos ao longo da vida que a espécie humana muda ao longo da História, o conceito humano muda, o pensar muda, as Leis mudam conforme as exigências. Em fim vivemos em constante mudança entre homem/natureza. Como mostra a figura.

Na unidade II referindo-se, como a linguagem e as práticas simbólicas influenciam nas relações humanas, desde o homem das cavernas já se usava a linguagem, através de figuras simbólicas e com significados diferentes, pois a leitura nos leva ao imaginário e a uma reflexão individual. Portanto ao criar um texto não significa que ele expresse para o leitor o mesmo enunciado do escritor, os objetos geram os símbolos os símbolos geram linguagem e a linguagem ao conceito e nada pode se definir, pois o homem vive em constante transformação do devir humano que consiste em nos levar a chegar a algo, reconhecer o que era e nos leva a desejar ser ou não de outra maneira ou de outra forma.

A unidade III, Dante coloca o trabalho e práticas culturais e educação em questionamento, uma vez como sacrifício e como prática de transformação da natureza, já para mim, defino como vida, pois nosso corpo precisa de ação e o trabalho sendo remunerado ou não nos leva a uma mobilização tanto física como psíquico, dando um total equilíbrio  a nossa saúde.

E como o homem vive em busca constante de melhoria de vida,  faz com que o trabalho passe também por transformação constante da técnica de trabalho e de conhecimento que possam operar em todos os meios que são disponíveis, pois  a tecnologia torna o trabalho mais eficaz e com uma maior agilidade. E para não nos prendermos somente a leitura da unidade a tutora Cirlene nos orientou a fazermos uma análise na escola que trabalhamos sobre o que é tecnologia, como ela usada e qual a importância. E o resultado deste analise é um trabalho mais ágil e com total segurança e muitas vezes sobrando mais tempo para outras atividades dentro do contexto escolar.

Não é difícil perceber que o trabalho e o trabalhador se tornam diferentes, criando sua própria cidadania de educador profissional, no caso da cozinheira, e dos trabalhos feitos pelos alunos editados nos computados por exemplo.

No dia 26 de outubro para iniciarmos mais uma unidade dirigida pela tutora Cirlene fizemos mais uma dinâmica e em seguida foi feita uma leitura da unidade IV, com socialização das reflexões dos cursandos, chegando uma melhor compreensão dos conceitos de valores e práticas culturais e educação, elemento central da constituição da cidadania humana, e como tem sido desvalorizada como mercadoria cara demais para aqueles que têm pouco. Mais a educação pregada na LDB (Lei de Diretrizes e Base da Educação) e nos PCN (Parâmetros Curriculares nacionais) são valores criados com a própria dignidade humana, com competências técnicas, cognitivas, reflexivas e incisivas.

Na unidade V o autor se preocupou em fazermos uma reflexão das quatro primeiras unidades, para então abordamos o tema Práticas culturais na escola e cidadania e analisarmos o que se aprende e que se ensina na escola que trabalhamos, já que a escola é constituída de uma multiplicidade de espaços diferentes, vivendo junto com o outro, compartilhando experiências, maneira de pensar, de agir estamos também em constante aprendizagem, pois cada um traz um conhecimento individual seja ele ético estético ou político automaticamente transmitimos esses valores.

O autor nos coloca três maneiras de ensinar que são vivenciadas nas escolas, mais acredito que a maioria delas está pelo menos tentando a terceira alternativa que é pela investigação, pelo diálogo e pela experiência prática planejada, vivenciada e pensada por todos e para todos. Portanto a educação é feita por todos e todos são responsáveis pela qualidade do ensino e pela construção da cidadania.

Finalizando não poderia de agradecer a Deus, por nos dar forças, pois embora cansados da luta diária que enfrentamos no nosso trabalho, ainda estamos com o maior otimismo fechado mais  um módulo desde curso. 


 

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Educandos e educadores: tempos históricos


  

Cursista: Albertina Barbosa da Silva

Tutora: Maria Cirlene Pontes de Paiva

 

 

Feijó – Acre, 08 de setembro de 2011

 

Memorial

Neste memorial irei descrever de forma parcial, é claro, todo desenvolvimento dos estudos, dos pratiques realizados e principalmente o conhecimento que adquiri até o módulo concluído no curso técnico de formação para os funcionários da educação referente ao módulo 2. Educandos e educadores: tempos históricos.

Não poderia começar sem fala da introdução da autora Maria Abádia da Silva, em um trecho, que chamou muito minha atenção, onde ela relata. O que sabemos é que estamos num rápido processo de mudanças familiares, sociais, políticas, econômicas, ambientais e tecnológicas. Assim, é fundamental compreender a importância da ação de cada um e de todos nesse processo. Dessa forma tentarei registrar tudo que puder aprender e compreender em cada unidade.

A unidade 1, refere-se a escola, o lugar onde mandamos nossos filhos e até nós adultos fazemos parte dela, uma vez como estudante, ou como funcionário, a autora deixa explicito sua preocupação, como a escola vem desempenhando seu papel, mediante tamanha responsabilidade que lhe é passada, pois se cada um compõem a sua história, ou melhor sua identidade  a escola é a base fundamental para essa construção, sendo responsável pelo ensino, já que a educação vai se construindo automaticamente através dos meios sociais, das comunidades, das famílias, em fim em todos os locais que participamos e o ensino ilumina essa educação para que seja uma educação reconhecida, E nós funcionário precisamos ter um bom conhecimento para podermos desenvolver nossas atividades, transformando-as em educação.

Nas unidades II, III e IV foi muito importante para o meu conhecimento, mesmo já tendo estudado na história do Brasil sobre os Jesuítas, Aulas Régis e a vinda da Família real para o Brasil, mais era muito superficial e nesta unidade podemos estudar especificamente desde a chegada dos jesuítas até a expulsão, todo o processo de ensino e seus objetivos e que mesmo com seus objetivos já elaborados puderam aprender muitos fatores culturais com os povos nativos (indígenas) que aqui já viviam.

A companhia de Jesus em minha opinião considerado um ensino de qualidade, pois os professores eram pessoas formadas, “passaram concepção de educação voltada para a manutenção das estruturas hierárquicas e de privilégios para alguns” e com isso foram considerados exploradores, e seus comportamentos a desigualdades entre as classes. Em fim uma educação especificadamente voltada para o ensino religioso.

Com isso surge a idéia de contestação ao modo de ensino dos jesuítas. Como Marquez de Pombal tinha como missão colocar Portugal no mesmo patamar que as outras nações européias, com o movimento de ilustração houve vários conflito, baseados em interesses econômicos e em meio a tudo isso gerou a expulsão do da companhia de Jesus de Portugal e sendo o Brasil uma colônia de Portugal foram também confiscados todos os bens dos padres jesuítas e criaram o imposto chamado subsídio literário.

Com, a criaram as aulas Régias o sistema de educação no Brasil passou a ser baseados nos sistemas educacionais europeus comandados por Marquez de Pombal e o nível de ensino teve uma decaída, sendo qualquer pessoa sem formação nenhuma era contratada para dar aulas, pois o objetivo não era as aulas e sim quem definiria as regras. O que vem acontecendo nos dias atuais, poucos resultados nas ações mais os conflitos pelo poder são constantes.

Mesmo com toda estratégia de Pombal os conflitos em Portugal continuaram e a família real veio para o Brasil mais essa chegada não mudou quase nada, pois os conflitos aqui continuaram mediante a desigualdade social, a discriminação e exploração do trabalho, Foram se organizando movimentos, reivindicações dentre eles destacam-se: O Quilombo de Palmares, a inconfidência mineira, Praieira e os Cabanos todos com os mesmos objetivos, uma vida melhor e com isso conseguiram direitos que são conhecidos atualmente.

A educação já se via com outro olhar, pois os filhos das elites eram formados fora e voltavam para ministras às aulas ou simplesmente eram pago uma pessoa formada para dar aulas na própria residência, pois existia a preocupação da continuidade da riqueza da família. Enquanto isso a maioria da população pobre não tinham acesso as aulas e quando tinham eram resumidas, ou seja, bastava apenas aprender ler e escrever, pois para o trabalho que exerciam não precisava de conhecimento.

Nas V, VI e VII confesso que a minha aprendizagem não foi satisfatória, pois por motivo pessoal não freqüentei as aulas perdendo assim as socializações, os debates e as discussões o que torna a leitura das unidades fácies de compreensão, mais elas dão sequência como era a educação no Brasil, que passava por grandes mudanças geradas dos resultados dos movimentos, o Brasil separava-se de Portugal e assumia Dom. Pedro I, outorgante da Constituição Federal de 1824 e no artigo 179 inciso 32, determinava que a instituição primária era gratuita para todo o cidadão. Mais isso não foi o suficiente para melhor a educação, pois quem eram os cidadãos? Pessoas que tinham poder e dinheiro, as pessoas menos favorecidas não tinham acesso, e os estados não eram responsáveis pela educação e sim as províncias o que tornavam as escolas sem estruturas físicas e com materiais insuficientes para o reconhecimento, que é na escola o lugar de formação de homens, Os pais não mandavam suas filhas para a escola, pois existia também uma visão machista e com isso as mulheres foram excluída do processo escolar.

Pude observar que existia um conflito no ensino entre estado e igreja de como, quando, para quem e de que maneira educar.

No período Republicano também não foi diferente as Leis existia para todos mais o que predominava era um índice altíssimo de pessoas fora delas sem direito nenhum já estabelecido nas Leis. Somente alguns com poder e dinheiro eram beneficiados, daí surge a idéia que os conflitos eram gerados por pessoas sem conhecimentos e a escola foi considerada a salvação de todos os males passando ser o lugar de disciplinar, ou melhor, mudar suas culturas e condutas e ainda tinha o dever de selecionar quem serviria para estudar e trabalhar nos serviços do campo tornando-se assim uma educação discriminatória.

A população fora da escola também passava por transformação constante como podemos destacar a política econômica de Getúlio Vargas uma nova era, o surgimento da indústria, do trabalho com horários definidos salários mensais ou quinzenais e para participar desse cenário era preciso saber ler e escrever está devidamente documentados e saber se locomover nas grandes cidades, quem não tinham interesse algum pela escolar teve que mudar de atitude do contrário sobraria para ele apenas os trabalhos rudes e braçais o que não mudou até hoje. Mais quem permanecia nas escolas? Se as escolas tinham o dever de separação? Somente os privilegiados. Assim crescia o número de analfabeto.

Surgem os dois manifestos sendo o primeiro “Manifesto dos Pioneiros da escola Nova” Nele apresentava uma ruptura com a maneira de pensar e de conduzir a educação, já o segundo com uma visão mais ampla que para a grande população analfabeta já existente não mudou quase nada ao procurar trabalho deparavam-se com as exigências e reconhecia que não tinham capacidade e ainda não foi recuperado até hoje segundo os noticiários atuais existe inúmeras vaga de empregos mais não tem a mão de obra qualificada significa que a educação ainda não superou se quer o processo de industrialização.

Na unidade VIII e IX trata-se de do golpe militar e a educação pública e a democratização. No golpe militar alunos e funcionários não tinham a liberdade de expressar seus conhecimentos de expor suas idéias, as ordens eram do diretor sem contestação, aulas sem atrativos nenhum e as escolas continuaram serem divididas uma para os que tinham dinheiro e outras para os menos favorecidos continuando com a divisão de classes tirando as expectativas dos que vinham das periferias em busca de vida melhor aumentando o número de pessoas sem condições de sobrevivência e isso ainda acontece na nossa sociedade, pois se andarmos nos bairros novos do município ainda vemos o retrato da educação.

Superamos o golpe militar e foi eleito o presidente da República  Tancredo Neves, não podendo assumir o Poder, assume José Sarney, para ficar mais claro  a tutora organizou um slide e fez a explicação da unidade, o que levou-me entender melhor a  história que já conhecia, foi um período difícil não só para a educação mais para todas as áreas administrativa do país,  foram vários  planos econômicos várias manifestações em buscar de seus direitos.

A partir de 1985, os profissionais em educação também fizeram vários protesto e prol de melhorias para a educação e criaram Projeto de Lei, Plano Nacional de Educação com isso mudaria o rumo da educação e vários outros problemas sociais, e hoje o que vemos é uma grande distância da realidade da Lei e das lutas dos manifestantes, pelos direitos adquiridos e não recebidos.

Todos sabem que o Brasil sempre foi capitalista, patriarcal e patrimonial desde os tempos de colônia gerando desta forma as classes sociais, a discriminação e o descumprimento dos direito entre elas. Fizemos uma socialização para aprofundarmos os conhecimentos da nossa realidade. Como está sendo cumpridos esses direitos no nosso município já que cada cidadão tem o dever de fazer valer seus direitos. E através de debates e depoimentos dos colegas da turma, nossos direitos são violados constantemente, pelos nossos governantes, por funcionários que detém de um poder, pelo o próprio cidadão comum. Como foi citado vários exemplos: mal atendimento no órgãos públicos, mulheres sendo maltratadas, criança sem proteção da família, casos de pedofilia, casa sem nenhum tipo de saneamento básico, menores usando ou até mesmo vendendo drogas. E nós como cidadão de braços cruzados, apenas testemunhamos os fatos.

Nas unidades X e XI a autora nos leva para dentro das escolas que trabalhamos e faz diversos questionamentos, o qual não tenho resposta para muitos deles, pois mesmo com a implantação do Plano Nacional de Educação, ainda se ver profissional em educação usando a seguinte frase “Que você aprenda ou não no final do mês meu salário está na conta”  com essa frase por mim considerada absurda, ele além da discriminação esta se omitindo ao esforço de melhorias na educação e está totalmente contra o prega o Projeto Político Pedagógico das escolas. Mesmo assim continua formando cidadão. Sendo pago com o dinheiro Público.

Para que a educação seja mantida existem as políticas públicas, atualmente conhecemos como principal meio de sustentação financeira da educação o FUNDEB o que destina uma porcentagem dos impostos arrecadados pelos Municípios Estados e Distrito Federal, impreterivelmente sem desvio. Cabendo ao programa do FNDE fazer a descentralização desses recursos.

Não podemos dizer que no decorrer dos longos anos de educação no Brasil, nada mudou, ela vem se transformando gradativamente em todos os aspectos, posso afirmar esta tese baseado em vários aspectos, na dramatização de um grupo que mostrou a escola que tínhamos e a que temos, outro fator é a democratização das escolas a autonomia mesmo ainda considerada muito fraca. Claro ainda estamos longe de se chegar ao ensino de qualidade mais pelo menos estamos no caminho certo.

E esse curso (Profuncionário) se for aplicado em todo o Brasil com a sinceridade e entusiasmo que a turma incluindo a tutora Cirlene vem concluindo cada módulo, com certeza a educação vai superar muitos obstáculos que impossibilita seu desenvolvimento. 



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FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS: CIDADÃOS, EDUCADORES, PROFISSIONAIS E GESTORES


Cursista: Albertina Barbosa da Silva

Tutora: Maria Cirlene Pontes de Paiva

 

Feijó – Acre, 08 de setembro de 2011

 

Memorial

Este memorial tem o objetivo de descrever minha trajetória no curso técnico de formação para os funcionários da educação referente ao módulo, Funcionários de Escolas, registro também minhas expectativas em relação ao curso e minha vida profissional em educação.

Procurei várias maneira de começar sem falar de mim, mais fez-se necessário minhas reflexões pessoais, trabalho na educação há dezessete anos tendo trabalhado em diversas funções, já relatadas no memorial anterior, como: servente, merendeira, auxiliar escolar, auxiliar de secretaria, digitadora, secretaria e atualmente coordenadora administrativa, sempre desenvolvi essas atividades com ética e respeito, tanto por mim como por toda a comunidade escolar, não era o que sonhava, meu sonho era trabalhar no exercito brasileiro, mais esse sonho foi frustrado quando ainda muito jovens engravidei pela primeira vez, daí então parei de estudar e dediquei-me somente ao trabalho e a meus filhos, mais para dar um melhor acompanhamento a vida escolar deles nunca me acomodei, sempre que posso faço uma boa leitura acompanho as atividades deles desde o jardim da infância até os trabalhos universitários. Com isso sinto que parei de estudar não parei no tempo, pois gosto de inovação e quando se refere a conhecimento não meço esforços para consegui-los, adoro tecnologia e todas suas inovações.

Este módulo foi mais um inovação de conhecimento, pois levou a mim descobrir, quem sou como funcionária, com qual personagem da história me identifico e como diz o autor João Antonio Cabral de Monlevade, ampliei o meu conhecimento sobre a estrutura e a operação da educação escolar básica no Brasil, nas redes federal, estaduais e municipais, para desenvolver meu novo papel como cidadã, educadora, profissional das escolas e dos órgãos dos sistemas de ensino.

Na unidade 1 e 2, tendo como tema quem somos e o que é educação foi de fundamental importância pois o autor não só descreveu os fatos como colocou todos os personagens, para que nós pudéssemos   fazer um ato reflexível dentro da escola que trabalhamos, nos descobrindo profissionalmente. Passando também a ver o outro com olhar transparente, não só o outro como o estabelecimento que ele trabalha, ou seja, passamos a compreender melhor o processo evolutivo que a educação básica no Brasil vem passando desde o tempo colonial. Para complementar esse conhecimento não ficamos restritos somente as aulas da tutoras, fomos nas escolas e entrevistamos professores, que também passam pelo processo evolutivo da educação.

Na unidade 03 e 04 continuamos falando da qualidade da educação, seus espaços e Gênese histórias dos funcionários. No mundo em geral o homem sempre viveu em sociedade, seja ela a família, um clã, ou uma comunidade, cada uma mantém culturas diferentes, e no Brasil não foi diferente a educação já era classificada através da cultura de cada povo, daí surge o fracasso da educação, podemos constatar isso observando na mudança da educação jesuítas para as aulas régias onde qualquer pessoa sem nenhuma formação ministrava aulas. Somente a partir de 1834 quando passou ser obrigação das províncias, pode-se notar que houve uma pequena evolução na educação, pois em alguns estados era exigido no concurso de secretário o título de pedagogia com habilitação em administração o que melhoraria educação como um todo. Mais sabemos que as leis ainda estão longe de serem executadas conforme o escrito, atualmente os trabalhos fora das salas e dentro da escola que deveriam ser feitos por profissionais ainda são exercido por professores que por algum motivo estão fora de sala, já desinteressados e sem animo nenhum para inovação. As organizações como Conselho Escolar, associações e outras que estão inseridos no contexto escolar, deixam lacunas em seu papel de funcionamento, causando assim um transtorno para a eficácia do desenvolvimento escolar. Para aprofundar nossa tese a esse respeito buscamos em nossas escolas conhecer o Conselho Escolar e suas deliberações nas formulações de ações, e com certeza em todas as escolas do município de Feijó em uma escala de 0 a 100%, todos os Conselhos atingiriam no máximo 60% em suas realizações.

Na unidade 05, com o tema Funcionários; em primeiro lugar cidadãos, é grande a mudança no quadro qualitativo das escolas em relação aos funcionários, e isso deve-se a modalidade de educação de jovens a adultos EJA e a exigência de no mínimo o ensino fundamental para os concursos públicos. Com isso muda o rumo da qualidade da educação de duas maneiras ao mesmo tempo sendo funcionários são pais e esse reflexo vai aflorar lá na aprendizagem dos filhos, como respondi a pergunta que uma criança pobre está condenada a uma educação sem qualidade; esse conhecimento dos pais podem não acabar essa tese, pois são vários os fatores que levam a essa questão, mais podem fazer a diferença.

Na unidade 06, continuamos falando de funcionário e a maneira como são vistos por toda sociedade, não como funcionários de escolas e sim como um apoio, um suporte para o professor, camuflando seu verdadeiro papel de educador. Para se criar uma pessoa, exige desde seu nascimento inúmeras formas de conhecimento para cada etapa de sua vida, e a escola é uma das etapas mais importante, pois está a base da criação cidadã, e não só os professores como todo os segmentos da escola formam um circulo de conhecimento envolto, cada um com suas competências e habilidades definidas e garantida  na Constituição Brasileira nos dez artigos dedicados à educação, podendo destacar o 208 sendo o mais importantes, pois além da educação básica nos garanti o acesso  ao ensino superior. Isso é dever do país mais cabe a cada um como cidadão buscar esse direito, como estudante, como pai ou funcionários, mais é comum do ser humano diante do fracasso sempre jogar a bola para frente, culpando as leis, que não são compridas e quanto na maioria das vezes somos nós que descumprimos o artigo, com a falta de determinação e com nossas desistências.

Na unidade 07 e 08, refere-se inicialmente a terceirização dos serviços dentro das instituições, para se chegar à atividade fim precisa-se da atividade meio, mais atualmente as atividades de limpeza e higiene das escolas são terceirizadas, ou seja, estão sendo excluída da proposta pedagógica, se esse funcionários fossem permanentes diminuiria a rotatividade de funcionários desqualificados para sua função e aumentaria o índice de aprendizagem escolar, pois quando se domina o conteúdo fica fácil sua execução. Desta forma se todos os funcionários de escola fossem técnicos nas suas atividades, a educação teria um avanço total em todos os níveis. Mais o autor além de destacar esse tópico também dar ênfase a educação Especial, educação a distância, gestão educacional, os cinco princípios da Democracia na Escola, Fundeb, Educação Indígenas e Educação Permanente, e para chegarmos a uma melhor compreensão desses temas a tutora dividiu a turma em grupos pequenos, onde os grupos transformaram cada tema do abstrato ao real através de dramatização facilitando assim uma melhor compreensão. Além dessas apresentações que foi de fundamental importância para nossos conhecimentos, também fomos buscar nos arquivos das escolas que trabalhando respostas para as perguntas sugeridas pelo autor em relação a Gestão Educacional transformando em um texto reflexível, como se dar a gestão  na qual estou incluída profissionalmente.

Finalizando não poderia deixar de falar das dinâmicas feita pela a tutora onde cada uma com um objetivo reflexível de nossa vida pessoal, e a importância da conclusão de mais um módulo deste curso, que nos direciona ao final tão esperando por todos os cursistas.  




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Educadores e educandos: tempos históricos

DIREITOS: da mulher da Criança e do Adolescente e do idoso

 

  

Cursistas: Albertina Barbosa da Silva

                

Tutora: Maria Cirlene Pontes de Paiva

 

 

Feijó – Acre, 05 de outubro de 2011

Direitos

Estudando a história, a sociedade desde o início do mundo já lutava por direitos e com a evolução da humanidade foram criando as Leis e nela constando vários artigos referentes a direitos sociais, onde podemos destacar o direito da mulher, da criança e do adolescente e do idoso.

Da mulher: Direito à vida, à liberdade e a segurança pessoal, à igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação, à liberdade de pensamento, à informação e a educação, à privacidade, à saúde e a proteção desta, à saúde e a proteção desta, a decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los, aos benefícios do progresso científico, à liberdade de reunião e participação política, a não ser submetida a torturas e maltrato.

Da criança e do adolescente: direito à vida e à saúde, à liberdade, ao respeito e à dignidade, à convivência familiar e comunitária, da família natural, da família substituta, da guarda, da tutela, da adoção, do direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer, do direito à profissionalização e à proteção no trabalho, É proibida a venda à criança ou ao adolescente de: armas, munições e explosivos, bebidas alcoólicas, Nenhuma criança poderá viajar para fora da comarca onde reside desacompanhada dos pais ou responsável, sem expressa autorização judicial.

Do idoso: direito à vida, ao respeito, ao atendimento de suas necessidades básicas, à saúde, à educação, à moradia, ao transporte, ao lazer, ao esporte.

Todos esses diretos foi o resultados de muitas lutas, dos nossos antepassados que conseguiram através de estudos, manifestações, de protesto e muitas vezes até a própria vida como conta a história do Brasil dos grandes conflitos entre estudante e as grandes forças governamentais. Sendo reformulado através de emenda em cada constituição, mais da maioria desses direitos poucos usufrui e principalmente os três público supracitados, pela a fragilidade de cada um, ou até mesmo a falta de conhecimentos torna distante a realidade do escrito. Em minha opinião o maior índice de violação desses direitos alem das torturas e maltratos está a desigualdade e a descriminação, é incrível como se ver todo dia esses direitos sendo violados em qualquer sociedade que se faça parte, sempre existe alguém sendo criminados e quando se discrimina alguém está negando a ela os outros direitos.

E o que levar uma pessoa a ser discriminadas? A desigualdade social. Temos como exemplo o atendimento nos órgãos público da nossa cidade, o abuso das pessoas que fazem parte do poder público tirando das pessoas menos favorecidas até mesmo a liberdade de expressão, nos postos de atendimento a saúde colocam um cartaz com vários artigos que asseguram o direito dos funcionários tornando um ameaça para as pessoas que la são maltratados. E os deveres deles que não são cumpridos? Outro direito que se costuma ver sendo violado são menores comprando ou ingerindo bebidas alcoólicas ou até mesmo drogas, uma vez violado esse direito os próprios menores passam a violar vários outros tanto com as mulheres como com os idosos e com as crianças. Nas escolas se diariamente o descaso das famílias no acompanhamento dos filhos negando assim o direito a uma educação de qualidade. Portanto cabe a cada um cidadão, construtor de sua própria identidade, fazer valer sua participação conscientizando, denunciando em cada comunidade que faz parte da sua vida diária. Assim mostrando para todos que os direitos existem mais enquanto nós não tomarmos conhecimento de cada um, o mundo vai continuar cheio de injustiça.

 

Referencia Biográficas: Estatuto da Criança e do Adolescente e Constituição Federal.


 

Estado do Acre

Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional Dom Moacyr Grechi

Centro de Formação e Tecnologias da Floresta – CEFLORA

Curso Técnico em Secretaria Escolar – PROFUNCIONÁRIO

 

Quem são os membros do conselho escolar (CE) de sua escola?

Em que dia ele se reúne ordinariamente?

Você conhece alguma ação que foi decidida por ele?

O PPE tem sido avaliado elo CE?

Você já trabalhou ou estudou em outras escolas?

Como o Conselho escolar funciona lá?

Conselho Escolar

O Conselho Escolar é o órgão máximo ao nível da escola e tem funções consultivas, deliberativa e fiscalizadora, com prévia consulta aos seus pares.

O Conselho Escolar é constituído pelo Diretor da Escola, como membro nato, ou seu substituto legal indicado e por cinco pais de alunos, quatro alunos, quatro professores e dois funcionários e seus respectivos suplentes,

O conselho escolar da Escola Francisco Nunes Leitão reuni-se no dia 31 de março de 2008 para eleger e empossar o novo conselho para o quadriênio e junto eleger a nova diretoria, ficando assim composto segmento dos Pais: Titular: Maria da Liberdade Pessoa da Silva, suplente: Cledeíldo Aires Rodrigues, Titular: Sônia Maria da Costa Pontes, suplente: Izana Gomes Pessoa. Segmento dos alunos: Titular: Cleucimar Gomes da Silva, suplente: Nacione Venâncio de Souza, Titular: Fabiana Marques de França, suplente: Francisca Girão da Silva.  Segmento dos Professores: Titular: Alcilena da Silva Lima, suplente: Zuleide da Silva Viana, Titular: Lúcia de Paiva Feitosa, suplente: Maria Ihuma da Costa Nascimento. Segmento dos funcionários: Titular: Maria Leudes Fernandes Maciel, suplente: Maria Ezinar de Souza, Titular: José Pereira de Almeida, suplente: Joana Maria Oliveira de Menezes, Membro Nato: José Nogueira da Silva. A direção ficou composta por: Alcilena da Silva Lima PRESIDENTE, Lúcia de Paiva Feitosa SECRETÁRIA, José Nogueira da Silva TESOUREIRO.

No dia 13 de fevereiro de 2009 reuniu-se em Assembléia extraordinária para a alteração da diretoria, onde foi substituído o tesoureiro José Nogueira da Silva por Albertina Barbosa da Silva e desta forma está composto ate a presente data, dos membros citados alguns não fazem mais parte desta comunidade escolar, mais quando solicitados se fazem presentes em algumas reuniões, pois o Conselho não tem uma data marcada para se reunirem somente quando é solicitados pela equipe da escola.

Uma das ações que não é só decida com elaborada junto o Conselho Escolar e todo segmento da escola é o PDE (Programa de Desenvolvimento Educacional), o PPP (Projeto político Pedagógico) e o Regimento Interno.

Atualmente estou atuando diretamente no conselho da escola mais já trabalhei na escola Nanzio Magalhães e também fazia parte do conselho como membro do segmento de funcionário mais nunca participei da aprovação dos programas supracitados. Apenas nas decisões de problemas com alunos e funcionários, mais eu não tinha o conhecimento que tenho hoje da importância de órgão, portanto não fazia valer a minha participação, preferia ficar omissa.


Feijó Acre, 25 de julho de 2011

 

 

 

Prezada autora, Olga Freitas

 

Tudo bem?

 

Espero que esteja satisfeita com o sucesso de elaborar um módulo com uma repercussão tão abrangente e de uma ótima compreensão.

 

Confesso que por várias vezes desacreditei desse curso, pois no município a cada ano era feito um levantamento dos funcionários aptos a ingressarem no curso e chegava ao final e nada era concretizado. Mais nunca perdi a esperança, depois de muita espera saiu o resultado das pessoas que fariam parte da turma, e para minha surpresa meu nome não estava lá, mais uma vez acreditei e fui à luta buscando apoio em algumas instituições que poderiam me ajudar, pois tinha conhecimento que preenchia todos os requisitos avaliatório contido no edital. Mais sozinha não conseguiria nada, foi ai que SINTEAC como representante dos funcionários em educação conseguiu efetuar minha matricula, e hoje ainda não concluímos o primeiro módulo, mais posso lhe garantir, cá entre nós já corrigi muitas coisas erradas que até o início do curso tinha certeza que estava fazendo correto  e sei que vou aprender muito mais, pois não me envergonho de dizer quando não sei, mais não meço esforço para buscar aprender e dizer consegui.

 

Além do material que recebemos com a total capacidade de formar qualquer cidadão em técnico em educação, ainda podemos contar com a tutora Cirlene que com sua prática pedagógica, está superando todas as minhas expectativas.

 

Dessa forma quero lhe agradecer pela iniciativa de sua criação e lhe antecipar  o convite para a festa de formatura.

 

Um abraço

 

Albertina Barbosa da Silva


 

 

Profuncionário 2011

O Profuncionário é um curso a distância que visa a formação em nível médio dos funcionários de escola que estão em efetivo exercício, em uma habilitação compatível com a atividade exercida na unidade educacional. De acordo com Helena Costa de Lopes Freitas, assessora da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, “a formação em nível técnico de todos os funcionários é uma condição importante para o desenvolvimento profissional e aprimoramento no campo do trabalho e, portanto, para a carreira”.

O programa estabelece a formação em quatro habilitações: secretaria escolar, alimentação escolar, multimeios didáticos, meio ambiente e infraestrutura escolar. Cada uma das habilitações é composta por 16 módulos: seis da formação pedagógica e dez de formação específica. Um módulo do programa equivale a 60 horas. Em Feijó o curso está tendo dois encontros presenciais por semana, o que está trazendo para nós funcionários um grande conhecimento na área que trabalhamos e um desenvolvimento nas atividades das escolas.

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